História do surfe

Ninguém sabe ao certo quando ou onde surgiu o surf, mas acredita-se que tudo começou nas Ilhas Polinésias. Os povos que habitavam aquelas ilhas tinham o mar como trabalho e também como diversão. E foi quando algum deles estava se divertindo, há mais ou menos 1500 anos, que surgiu o surf. É claro que para eles aquela brincadeira em que se ficava em pé em um tronco, sobre as ondas, não tinha esse nome. Mais tarde, esse mesmo povo chegou ao Hawaii e levou consigo o surf. Conquistadores ingleses em expedição conheceram esse esporte e difundiram pela Europa. Logo os Europeus foram para o Hawaii levando não só a vontade de surfar como as doenças o que dizimou as civilizações das ilhas. O surf sempre foi praticado pelos nativos como uma forma de cerimônia religiosa, cultural e até mesmo social. Porém, em 1821, a pratica desse esporte foi considerada imoral pelos missionários europeus, os quais tinham preconceitos religiosos e queriam pregar sua fé. Eles alegaram que os havaianos levavam uma vida muito preguiçosa e precisam trabalhar mais. Mas o surf não morreu aí e foi resgatado em 1907 por George Freeth. Acredita-se que Duke kahanamoku que foi o responsável pela popularização do Surfe em todo o mundo, apesar de antigos reis do Havaí já descerem ondas séculos antes. Ao descobrir o Havaí, em 1778, o capitão James Cook viu nativos da área pegando onda. Em 1912, ao ganhar uma medalha de ouro de natação nas olimpíadas na Suécia, mais precisamente em Estocolmo, ele chocou o mundo dos esportes ao afirmar que sua fonte de treinamento era o Heenalu Surf. Na volta aos E.U.A, Duke foi apelidado de Homem-Peixe e imediatamente converteu a California ao esporte. A Austrália, hoje a maior nação surfista do mundo, também foi iniciada pelas mãos de Duke, que ao visitar o país, em 1915 fez inúmeras demonstrações. Duke morreu em 1968, de um ataque o coração, com 75 anos de idade, desde então, ele ficou conhecido como o Pai do Surfe Moderno. Já no Brasil, as primeiras pranchas, então chamadas de "tábuas havainas", começaram a chegar no Brasil por turistas. Osmar Gonçalves era filhos de um bem sucedido exportador de café, que lhe trouxe dos E.U.A uma revista chamada Popular Mechanic. Nesta Revista, havia um arquivo que ensinava como fazer uma prancha. Foi ai, que Osmar, com a ajuda de dois amigos, fez uma prancha que pesava 80 kg e media mais de 3 m. Nos anos 50, um grupo de cariocas, começaram a descer as ondas em Copacabana, com pranchas de madeira. O esporte começava a se popularizar. As primeiras pranchas de vibra de vidro, importadas da Califórnia, só chegaram aqui em 1964. Em 15 de junho de 1965, foi fundada a primeira entidade de surfe do país, a Federação Carioca. Ela organizou o primeiro campeonato em outubro daquele ano. Mas o surfe, só seria realmente conhecido como um esporte em 1988 pelo C. N. Desportos. Nos anos 70, o que mandava no surf era o estilo; o tubo era, e ainda é, considerado o momento máximo do Surf . Já nos anos 80, houve a explosão comercial do esporte. As competições e o dinheiro acabaram estragando o real espírito do esporte. Na virada para a década de 90 as pranchas passaram a ser mais leves ainda, aumentando a velocidade dos surfistas nas ondas, que passaram a mandar manobras inimagináveis, impraticáveis e imprevisíveis, caracterizando a nova geração do Surf. Nos últimos anos os longboarders começaram a ressurgir nas praias, possibilitando a volta dos surfistas mais antigos, promovendo uma mistura de gerações. O Surf no Brasil Osmar Gonçalves foi o primeiro surfista brasileiro. Os primeiros praticantes de surf no Brasil surgiram em Santos na década de 30. Nos anos 40, durante a Segunda Guerra Mundial, o Rio de Janeiro serviu de base naval dos aliados e recebeu a visita de americanos que trouxeram suas pranchas de surf, máscaras de mergulho, pés de pato dando início aos esportes na praia. Nos anos 50 a praias cariocas enchiam nos finais de semana. Surgiram nomes como Paulo Preguiça, Luiz Bisão Vital , Arduino Colassanti entre outros. Todos utilizavam pranchas de madeiras, chamadas de portas de Igreja.


Narguilé
Narguilé é um cachimbo de água utilizado para fumar. Além desse nome, de origem árabe, também é chamado de hookah (na Índia e outros países que falam inglês), shisha ou goza (nos países do norte da África), narguilê, narguila, nakla, arguile, naguilé etc. Há diferenças regionais no formato e no funcionamento, mas o princípio comum é o fato de a fumaça passar pela água antes de chegar ao fumante. É tradicionalmente utilizado em muitos países do mundo, em especial no Norte da África, Oriente Médio e Sul da Ásia.
A origem do Narguilé
O Narguilé tem origem no Oriente. Uma das versões é a de que o narguilé teria sido inventado na Índia do século XVII, pelo médico Hakim Abul Fath, como um método para retirar as impurezas da fumaça. Quando chegou à China, passou a ser utilizado para fumar o ópio, e assim permaneceu até a revolução comunista, no fim da década de 40. Na mão dos árabes, o cachimbo de água foi rapidamente incorporado para ser apreciado em grupo, acompanhado de café e prosa. Existem evidências históricas de narguilés na Pérsia e na Mesopotâmia. As peças mais primitivas eram feitas com madeira e um coco que fazia o lugar do corpo (o nome origina-se do persa nārgil, que significa "coco".[1]). Com o desenvolvimento das civilizações e as expansões territoriais (principalmente dos países europeus), o narguilé, já similar ao que conhecemos hoje (com base de cerâmica ou porcelana e corpo de metal), começou a ser divulgado, e trazido junto com especiarias como cravo e canela.[carece de fontes?]As cruzadas também auxiliaram a espalhar o narguilé pelo mundo, quando os guerreiros sobreviventes traziam-no para seus países.[2] No Brasil, o narguilé foi trazido por alguns imigrantes europeus, e divulgado pelas colônias turca, libanesa e judaica.




Partes
O narguilé é formado pelas seguintes peças:Base: peça central do narguilé; assemelha-se a um vaso. É onde se coloca a água (ou, embora não seja tradicional, com outros líquidos, como arak, sucos ou essências naturais). Geralmente é feita de vidro, metal ou cerâmica; algumas são ornamentadas com desenhos.Corpo: peça cilíndrica que sustenta o fornilho e conecta-se à base. Na base, projeta um tubo para dentro da água, que conduz a fumaça.Fornilho (rosh ou cabeça): peça de barro ou cerâmica onde coloca-se o tabaco e, por cima deste, o carvão em brasa.Abafador: Artefato em metal (muitas vezes descartados), geralmente alto para proteger a brasa do vento, evitando o consumo rápido do carvão.Mangueira: é por onde se aspira a fumaça. Uma ponta termina numa piteira, e a outra encaixa-se na parte superior do corpo do narguilé (acima da água). Pode haver mais de uma mangueira para que várias pessoas fumem juntas (porém estes com válvulas especiais, ou do contrário os usuários não poderão "puxar" a fumaça simultaneamente). Em narguilés usados em locais públicos, como bares, freqüentemente usa-se uma peça plástica removível na ponta da piteira, que pode ser lavada ou descartada a cada uso, ao contrário da mangueira em si, que não deve nunca ser lavada, pois pode oxidar, criando assim partículas de fuligem, que atrapalham a aspiração da fumaça.




Funcionamento

Quando se aspira o ar pela mangueira, reduz-se a pressão no interior da base; isso faz com que ar aquecido pelo carvão passe pelo tabaco, produzindo a fumaça. Ela desce pelo corpo até a base, passa pela água, onde é resfriada e filtrada, que retém partículas sólidas. A fumaça segue pela mangueira até ser aspirada pelo usuário e expirada logo em seguida.FumoHá um fumo especial para narguilés, usualmente feito com tabaco, melaço (um subproduto do açúcar) e frutas ou aromatizantes. Os aromas são bastante variados; encontra-se de frutas (como pêssego, maçã-verde, coco), flores, mel, e até mesmo Coca-Cola e Red-Bull. Embora também seja possível encontrar fumos não-aromatizados, estes progressivamente perderam espaço para os aromatizados, que hoje são muito mais populares.





Saúde

Os efeitos à saúde causados pelo fumo do tabaco são largamente conhecidos e se aplicam também ao uso do narguilé, contrariando a crença popular de que a água ajudaria a filtrar as impurezas do fumo, tornando-o menos nocivo à saúde[3]. Recentes estudos, inclusive, indicam que seu uso pode ser ainda pior para a saúde[4] do que o cigarro.[5]Além do mais, a Organização Mundial de Saúde alerta[6] que a fumaça do narguilé contém inúmeras toxinas que podem causar câncer de pulmão, doenças cardíacas,pneumonias entre outras. E que, em uma sessão de narguilé - que pode durar de vinte minutos a uma hora – a quantidade de fumaça inalada corresponde a mesma inalada ao se fumar 100 cigarros comuns. [7]A Academia Estadunidense de Periodontologia afirma que o uso do narguilé é comparável ao cigarro, em relação aos riscos de doenças da gengiva.[8]George Loffredo, professor da universidade de Georgetown que conduziu estudo sobre o uso do narguilé no Egito acredita que, comparado ao fumante típico de cigarros, o fumante de narguilé expõe-se mais a toxinas como nicotina e monóxido de carbono.[9]Contrapondo estes estudos, Kamal Chaouachi, pesquisador em socio-antropologia e tabacologia, entende que, embora o narguilé tenha efeitos nocivos à saúde, é possível que eles sejam menores que os do cigarro (por exemplo, em relação ao câncer de pulmão).[10] Ele tece ainda severas críticas aos principais estudos sobre o narguilé (inclusive à nota da Organização Mundial de Saúde citada acima[11]). Segundo ele, a maioria deles têm problemas metodológicos (como não distinguir entre usuários exclusivos e os que são fumantes ou ex-fumantes de cigarros) e ignoram os resultados de importantes estudos sociológicos, etnológicos e antropológicos sobre o assunto.[12]


Bob Marley
Bob Marley (1945 - 1981), nome artístico de Robert Nesta Marley, foi um cantor, compositor e guitarrista jamaicano, responsável por levar o reggae da Jamaica para o mundo.




Frases de Bob Marley

" Em quanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos havera guerra. "


" Não preciso ter ambições. Só tem uma coisa que eu quero muito: que a humanidade viva unida... negros e brancos todos juntos. "


" Não tocamos para agradar os críticos. Tocamos o que queremos, quando queremos e o quanto quisermos. E temos motivos para tocar. "


" Eles dizem que o sol brilha para todos, mas para algumas pessoas no mundo ele nunca brilha. "


" É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida. "


" Os ventos que as vezes tiramalgo que amamos, são osmesmos que trazem algo queaprendemos a amar...Por isso não devemos chorarpelo que nos foi tirado e sim,aprender a amar o que nos foidado.Pois tudo aquilo que érealmente nosso, nunca se vaipara sempre... "


" Sozinho, meu pensamento focaliza em alguém. Deixo-o livre, e de repente meu coração aperta. Mas não estou triste, pelo contrário, deixo escapar um sorriso. Comer não me parece tão importante, agora me sinto alimentado por outra coisa. Acordo sempre com os mesmos pensamentos, e os mesmos me impulsionam a ter um grande dia. Quando te vejo sinto coisas estranhas, mas boas. Quando falo com você minha cabeça pensa direito, mas minhas palavras saem embaralhadas, e minhas mãos ficam suando. Meu pensamento focaliza alguém, esse alguém é você. É, estou amando. "


" Uma coisa boa sobre a música é que quando ela bate você não sente dor. "


" Se você obedece todas as regras, acaba perdendo a diversão. "







Aloisio Milani



Os doleiros Jadair Fernandes de Almeida e Raimundo Antônio de Oliveira foram presos nesta terça-feira, 23, pela Polícia Federal após denúncia do Ministério Público Federal de que tentavam sacar R$ 370 mil das contas bloqueadas pela investigação da Operação Castelo de Areia. Os recursos estavam envolvidos nos crimes financeiros da construtora Camargo Corrêa.
A tentativa de movimentação financeira foi feita no dia 5 de junho, pouco mais de dois meses após a deflagração das operação pela Polícia Federal. Os valores estavam em contas do banco Unibanco. Segundo o MPF, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) informou que Raimundo Oliveira tentou sacar o dinheiro da conta da empresa.
As contas estavam em nome da empresa Admaster, controlada e usada por Jadair Almeida, de acordo com o MPF, para simular as remessas de dinheiro ao exterior de diretores da Camargo Corrêa. Após a concessão de habeas corpus para os presos, a ação do MPF, da PF e da Justiça frusta uma tentativa de recuperar parte dos recursos financeiros.
"Assim que foi informada pelo Coaf, a procuradora da República Karen Louise Jeanette Kahn, responsável pelo caso, requereu e a Justiça determinou, o bloqueio e sequestro de todo e qualquer valor, bem como de quaisquer outros ativos e aplicações financeiras em nome de Almeida, Oliveira e da Admaster Serviços Ltda", diz a nota do MPF.
O pedido de bloqueio dos recursos e o pedido de prisão preventiva para os dois foram feitos pelo MPF e encaminhados ao juiz federal Fausto Martin de Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo. No pedido de prisão, o MPF argumenta que os doleiros tentaram ocultar da Justiça valores que podem ser objetos das operações financeiras ilegais.
Por conta da tentativa de saque ilegal, o MPF ampliou a denúncia da Operação Castelo de Areia que já havia sido enviada à Justiça Federal. Agora, Raimundo Oliveira também é denunciado pelos crimes de evasão de divisas, fraude em contrato de câmbio, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.